A Superintendência de Investigações Criminais precisa esclarecer para a sociedade, o caso escandaloso de dinheiro vivo encontrado em mala do Renault Clio vermelho, envolvendo assessores do prefeito Eduardo Braide
A Polícia Civil do Maranhão não tocou mais no assunto, o dinheiro está apreendido, pessoas estão soltas e até hoje não se sabe de onde veio o dinheiro, se é oriundo do tráfico de drogas, de corrupção, de propina, lavagem de dinheiro ou de alguma empresa que tem contratos com a gestão do prefeito Eduardo Braide (PSD). O que se sabe até agora é que a SEIC silenciou sobre o caso.
Quando a imprensa estava em cima, divulgando e questionando, as investigações pareciam estar bem avançadas, mas depois esfriou e ninguém tocou mais no assunto. O Site Observatório fez uma investigação e descobriu que o dinheiro se trata de uma empresa que teria contratos na gestão do prefeito Braide. O dinheiro encontrado na mala do Clio Vermelho, tinha as tarjas de segurança e e numeradas. Além disso, com a numeração das cédulas foi possível rastrear o caminho do dinheiro e chegar à origem, inclusive de quem sacou na agência bancária do Banco do Brasil.
Então assessores na gestão do Prefeito Eduardo Braide, Guilherme Teixeira, o “Bucho” e Carlos Augusto, “Makilas”são os principais suspeitos de servirem como uma espécie de “mulas” e estão centro de um escândalo que envolve R$ 1,1 MILHÃO encontrados no porta-malas de um veículo, que foi abandonado no dia 16 de julho desTe ano no bairro do Renascença, em São Luís.
A Polícia Civil do Maranhão chegou a imagens registradas pelas câmeras de seguranças da região e pode comprovar toda a movimentação em que Guilherme “Bucho” estaciona o Clio vermelho em frente a um condomínio e logo em seguida, deixa o local embarcando em outro automóvel, um Honda Fit, de cor preta, que depois as investigações apontaram ser um veículo registrado em nome da mãe do prefeito Eduardo Braide, falecida em outubro 2010, mas que é seria utilizado pelo irmão do prefeito, o Antônio Braide.
O caso do Clio do R$ Milhão ganhou ampla repercussão na mídia local e nacional, contudo, muitas perguntas ainda estão sem respostas por parte da Polícia Civil do Maranhão.
Guilherme Teixeira, o Bucho, nos últimos anos exerceu funções de confiança de Eduardo Braide, tanto na Assembleia como na Câmara dos deputados; virou assessor na Prefeitura de São Luís após eleição de Eduardo Braide, e antes do escândalo era assessor técnico do deputado estadual Fernando Braide, irmão do prefeito. Guilherme foi exonerado, no dia 2 de agosto.
Carlos Augusto antes do escândalo, trabalhava na Prefeitura de São Luís, na Secretaria de Informação e Tecnologia, de onde já foi exonerado, no dia 31 de julho.
Tanto Guilherme Teixeira quanto Carlos Augusto Diniz, não declinaram o esquema criminoso e não colaboraram com as investigações policiais, mas, os indícios e investigações já apontam para uma elucidação do caso, que até o presente momento está sendo ocultado pela Polícia Civil do Maranhão.
EM TEMPO: na medida que o tempo passa, a Polícia Civil do Maranhão arrefece o caso escandaloso, ao não mostrar interesse em solucionar o caso do Clio do R$ Milhão;
E MAIS: tudo foi filmado, os lacres das cédulas levaram até quem sacou o dinheiro, quem transportou o dinheiro, a empresa que era dona do dinheiro, as pessoas presas com o dinheiro e até o momento a SEIC não sabe de nada ????????
PRA FECHAR: o Site Observatório recebeu informações privilegiadas e estuda documentos gravíssimos que apontam para onde o dinheiro iria e quem se beneficiaria dos valores.
