Lula, Dino e Haddad mexeram as peças do tabuleiro político

Lula quer que seus aliados mobilizem o País

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva esteve reunido com o ex-candidato a presidente do Brasil, Fernando Haddad e afirmou que a esquerda não pode mais esperar a decisão do Supremo Tribunal Federal – STF, sobre a suspeição do ex-juiz Sérgio Moro e a devolução de seus direitos políticos – Lula quer que seus aliados mobilizem o país e entrem já na campanha para a sucessão de 2022.

Na análise do ex-presidente, Bolsonaro se mantém em campanha aberta, fazendo acordos e alianças – as vitórias na Câmara e no Senado são provas disso. Por isso, Lula avalizou Haddad a colocar a “caravana nas ruas”. Com esta sinalização, Haddad deve percorrer o Brasil, já agora no segundo semestre, como pré-candidato à presidência da República.

Lula deve pegar outra “caravana” e também percorrer o Brasil para ocupar espaços para chegar levar as forças democráticas à vitória em 2022. Caso o STF não cumpra seu dever institucional e decida restaurar o estado de direito no Brasil e a vigência da própria Constituição Federal, Lula será um imenso cabo eleitoral.

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PC do B), é outro nome que se destaca no cenário nacional pontuando nas pesquisas, ainda que timidamente, Dino luta no mesmo campo democrático popular de Lula e Haddad, e será uma força política também no ano que vem.

O resultado destas mexidas no tabuleiro e articulada pelo ex-presidente Lula é que agora a esquerda vem à campo e mesmo sem Carnaval em 2021, coloca o “Bloco na Rua” para disputar a presidência do Brasil em 2022.

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