Braide sai da Greve sem resolver problema, gastando R$ Milhões e prejudicando São Luís

Prefeito saiu de uma Grave Greve, como mentiroso e sem a capacidade de dialogar para resolver crises. A solução encontrada por ele, prejudicou o comércio, empresas, estudantes e a população em geral, além de sangrar os cofres públicos 

Eduardo Salim Braide (PSD) resolveu enfrentar a greve do trabalhadores do transporte coletivo, da forma mais folclórica possível e com mentiras. Braide inventou, causando pânico na população, na qual ela iria pagar R$ 7,00 (sete reais), no preço da passagem, mentiu para a população na história do UBERBRAIDE e criou o engodo de nova licitação, repetindo os mesmos passos, do então prefeito Edi H, qunado fez a primeira licitação. Braide mentiu para a população para criar uma narrativa de nova licitação e que a passagem aumentaria; que a solução seria uma nova licitação, coisa que não sai do papel em menos de 90 dias e inventou a história em transportar a população por carros de passeio – uma aberração da história contemporânea da Mobilidade Urbana. Braide saiu desta Grave Greve sem dialogar e sem ir a uma reunião do Dissídio Coletivo dos Rodoviários e sem apresentar uma proposta para resolver o problema.

Braide mentiu tanto que esqueceu de parametrizar o que ocorre no Transporte Público Coletivo do Brasil inteiro, que é o subsídio das passagens, aqui próximo, a cidade de Fortaleza, por exemplo, paga R$ 248.487.822,04 (Duzentos e Quarenta e Oito Milhões), por ano ao transporte público coletivo em 2025, mantendo o valor da passagem em R$ 4,50 e ficando a Tarifa de Remuneração em R$ 7,30.

A Prefeitura de São Paulo pagou às empresas de ônibus da capital paulista, R$ 5,6 bilhões em dez meses de 2024, e a previsão de subsídio para este ano de 2025 é de R$ 6 bilhões.

Como se pode observar, esta situação do transporte público não é um problema só de São Luís, mas do Brasil inteiro e por que não mundo inteiro. É preciso que tenhamos representante capazes de dialogar e tentar resolver o problema; medidas populistas e eleitoreiras não resolvem o problema do transporte público, o que resolve mesmo é ter ônibus circulando, comércio funcionando, estudantes nas escolas e universidades, e o direito de mobilidade urna de ir e vir das pessoas.

A recente paralisação dos rodoviários, que deixou milhares de pessoas prejudicadas, expõe mais uma vez a falta de capacidade do prefeito Eduardo Salim Braide (PSD), em administrar crises e garantir o funcionamento mínimo dos serviços essenciais de São Luís. A greve, que afetou diretamente trabalhadores, estudantes, comerciantes e empresas é um reflexo da ausência de diálogo eficiente e de medidas preventivas por parte da gestão municipal. Enquanto a população sofre com a falta de transporte, o prefeito parece estar num mundo paralelo rodeado de mentiras e meias verdades para enganar a população, sem apresentar soluções concretas ou demonstrar sensibilidade diante do caos instalado.

O comércio, já fragilizado pelos impactos econômicos dos últimos anos, foi ainda mais prejudicado, com lojas registrando queda significativa no movimento e nas vendas. Empresas tiveram que lidar com funcionários atrasados ou impossibilitados de comparecer ao trabalho, gerando prejuízos financeiros e operacionais. Estudantes, muitos dependentes do transporte público para chegar às escolas e universidades, perderam dias importantes de aula, comprometendo seu desempenho acadêmico. E os trabalhadores, que já enfrentam dificuldades no dia a dia, foram obrigados a tirar dinheiro do bolso e gastar mais com transportes alternativos ou a se sujeitar a longas caminhadas.

A falta de planejamento e a incapacidade de negociar com os empresários e rodoviários mostram que a gestão Braide é uma gestão despreparada para lidar com conflitos de todas naturezas. O prefeito Braide parece mais preocupado em culpar outras esferas de poder e inventar soluções mirabolantes para justificar a inação do que em resolver o problema. Enquanto isso, a população paga o preço por uma administração que não prioriza o bem-estar coletivo. É inaceitável que, em pleno século XXI, uma cidade ainda sofra com a falta de transporte público por dias seguidos, sem que haja um plano de contingência eficaz – o plano proposto por Braide foi meter a mão nos cofres públicos com uma ideia folclórica de colocar transporte por aplicativos pagando R$ 60,00 (Sessenta Reais), por dia para cada um, dos cerca de 700 mil usuários – um verdadeiro desperdício e assalto ao dinheiro público. VEJA ABAIXO!

Braide começou a meter a mão nos cofres públicos com a ideia mirabolante do UBERBRAIDE

Eduardo Salim Braide é herdeiro político, mimado, filho de papai político, seu primeiro emprego foi herdar a Companhia de Abastecimento de Água e Esgoto – CAEMA, depois herdou o lugar do papai e virou deputado estadual. É fruto da classe política que não dialoga, que MANDA e os demais obedecem, mesmo que isso implique em IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA e CRIME DE RESPONSABILIDADE.

Braide precisa assumir a responsabilidade por essa crise e agir de forma rápida e decisiva. A população merece mais do que discursos vazios e promessas mirabolantes que são inexequíveis. É hora de o prefeito deixar de administrar a cidade pelo Instagram, demonstrar liderança e capacidade de gestão, garantindo que situações como essa não se repitam no futuro. Afinal, uma cidade só avança quando seus gestores priorizam as necessidades reais de seus cidadãos, algo que, até o momento, tem faltado na administração de Braide.

EM TEMPO: Braide mentiu o tempo todo para você durante este período da Grave Greve, que ele esperou a desembargadora Márcia Araújo resolver o problema por ele;  

E MAIS: o Ministério Público do Maranhão, por meio da Promotoria de Probidade Administrativa, precisa ficar de olho nesta gastança promovida por Eduardo Salim Braide; 

PRA FECHAR: o Tribunal de Contas precisa se posicionar acerca do sangramento de dinheiro público patrocinado pelo prefeito Salim. 

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Jadson Pires é o editor do Observatório da Blogosfera, onde se dedica à criação e edição de conteúdos relevantes e informativos, voltados para o público digital.

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