Trump vê no Bolsonarismo uma porta de entrada para atacar a economia do Brasil, nada além disso
A relação entre o presidente dos EUA Donald Trump e o ex-mandatário brasileiro Jair Bolsonaro sempre foi alvo de análises, inclusive clínicas, mas nos últimos anos, tornou-se ainda mais preocupante. Após a sua ascenção ao Poder, Trump vem adotando um alinahemnto de tomada de decisões que é vista pelo mundo como CHANTAGEM E EXTORSÃO contra diversas democrias e economias globais – o Brasil não está imune a essa sanha de Trump, e que pode ter consequências graves para a democracia e economia brasileira.
Está claro e evidente, que Donald Trump tem usado Bolsonaro e seus apoiadores, como peça-chave em seus discursos contra o governo Lula, repetindo narrativas de fraude eleitoral e deslegitimando as instituições brasileiras. Durante um comício na Flórida, o republicano citou Bolsonaro como “vítima de um sistema corrupto”, ecoando as mesmas alegações infundadas que levaram a ataques antidemocráticos no Brasil.
Outro fato é que Trump não está apenas defendendo um aliado, mas instrumentalizando Bolsonaro e seus Bolsoasnos para fins próprios, com clara evidência de atacar o BRIC’S. Trump tenta a todos custo alimentar teorias da conspiração sobre o Brasil, na tentativa de fortalecer o Bolsonarismo, fortalecer sua base radical e justificar suas convicções, como ele próprio investiu contra a democracia nos EUA – após perder as eleições de 2020.
Trump usa Bolsonaro como exemplo do que ele chama de ‘perseguição política’, mas na fundo de tudo isso, está incentivando a polarização e o descrédito nas urnas eletrônicas. Trump quer usar a ‘onda Lava Jato’, que desestabilizou o Brasil e aeconomia, sobre o pretexto de combate à corrupção, para influenciar extremistas da direita a boicotarem o país – TUDO NÃO PASSA DE UM BALÃO DE ENSAIO IDEOLÓGICO.
Não nos atacam com Armas Nucleares, mas com Armas Ideológicas
Enquanto Bolsonaro busca respaldo internacional para sua narrativa, o Brasil paga o preço. A imagem do país no exterior fica arranhada, investidores ficam receosos com a instabilidade política, movimentos golpistas ganham fôlego. Além disso, a relação do porta-voz de Bolsonaro, seu filho Eduardo, serve como um conspirador contra a Pátria, passando informações, muitas inverídicas e apócrifas ao Governo Trump, principalmente sobre o nosso meio ambiente, nosso comércio e nossa economia.
Nosso maior perigo é interno, dentro de nosso próprio solo: a desinformação desenfreada e bancada por esta aliança para atingira o Brasil, atua como uma arma ideológica em disputa de narrativas, alimentando a divisão social e minando a confiança dos atuais direigentes brasileiros, nas três esferas de Poder – esta arma ideológica já foi criada com a Lava Jato, e ao que parece, não estamos imunes, o que pode nos levar a um cenário, que na vez passada, se mostrou com um potencial altamente destrutivo, detonando a nossa economia, milhões de desempregados, fome e miséria.
Esquecer já não adianta, É preciso dar um jeito meu amigo
Mão podemos esquecer o nosso passado recente, embora o Brasil já tenha sofido tantos golpes externos, mas o golpe do javajatismo pode nos ter dado uma dose de imundade para sair desta aramação de Trump e sua Caterva. A parceria entre Trump e o Bolsonarismo não tem nada de fraterno, nada de paixão é meramente política e uma estratégia perigosa que coloca o Brasil no centro de um jogo antidemocrático. Enquanto Trump usa o ex-presidente brasileiro para validar suas teses e interesses, o país enfrenta o desafio de consequências como ser tratado como mero tabuleiro de interesses externos. Cabe às nossas instituições e à sociedade brasileira resistirem a essa manipulação – antes que os danos sejam irreversíveis.
