O BRT Fantasma da gestão Flávio Dino custou quase R$ 100 MILHÕES e nunca funcionou

Contrato assinado no Governo Flávio Dino, no dia 20 de setembro de 2018, previa a conclusão das obras do BRT, em 48 meses, a um custo de R$ 87.459.816,69 (Oitenta e Sete Milhões Quatrocentos e Cinquenta e Nove Mil Oitocentos e Dezesseis Reais e Sessenta e Nove Centavos)

Anunciado em 2017, como uma obra que iria mudar a realidade da Mobilidade Urbana da Ilha do Maranhão, pelo então governador Flávio Dino (PCdoB), o Bus Rapid Transit – BRT, se tornou um “BRT FANTASMA” – Nunca se viu mas se gastaram R$ MILHÕES e a obra nunca apareceu! O que seria uma grande obra, se tranformou nun grande problema e infelizmente, UM SÍMBOLO DO DESPERDÍCIO DE DINHEIRO PÚBLICO!!!

Uma PIADA!!!!!

As obras para instalação do BRT foram divididas em lotes, os quais compreenderiam na primeira fase, o prolongamento da Avenida Litorânea em 1.800 metros, requalificação da Avenida São Carlos, Requalificação da Avenida Litorânea da Foz do Rio Pimenta à Foz do Rio Calhau e a Requalificação da Avenida Colares Moreira até a Rotatória do Calhau, totalizando quase oito quilômetros de intervenções. Já o segundo lote, compreenderia a requalificação da Avenida dos Holandeses e a Rua Búzios, perfazendo pouco mais de 13 quilômetros de intervenção, iniciando na Avenida Atlântica, no Araçagy e finalizaria na Rotatória da Polícia Militar – NADA DISSO FOI REALIZADO!

As obras iniciaram com o Consórcio DP Barros, na Avenida dos Holandeses, compreendendo a entrada da Praia do Araçagi até a altura da UPA do Araçagi. Esse início do obra causou UM TRANSTORNO IMENSO A MORADORES, TRANSEUNTES E EMPRESÁRIOS – E NUNCA FUNCIONOU!  VEJA ABAIXO, O CONTRATO COM A EMPRESA QUE FARIA AS VIAS DO BRT!

A obra, com todas as vias eram para ser entregue no segundo semestre de 2020. No entanto, apenas 1800 metros que compreendem um trecho da Holandeses próximo a UPA do Araçagy, a Avenida São Carlos e o prolongamento da Avenida Litorânea teriam sido concluídos, mas nunca rodou um veículo BRT.

EM TEMPO: tal qual o VLT, o BRT foi mais uma promessa não cumprida e um verdadeiro derrame de dinheiro público; 

E MAIS: tanto o VLT quanto o BRT consumiram muito dinheiro público; 

PRA FECHAR: enquanto o dinheiro público vai pro ralo, o povo se “espreme” para andar no BLT “Busão Lotado no Trânsito”.

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Jadson Pires é o editor do Observatório da Blogosfera, onde se dedica à criação e edição de conteúdos relevantes e informativos, voltados para o público digital.

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