Previsão do orçamento anual é sempre subestimado para mascarar os gastos da gestão do Prefeito Eduardo Braide
Faltando ainda 40 dias para arrecadar impostos e receber cinco rodadas de repasses federais para fechar o ano, a gestão do prefeito Eduardo Braide (PSD), continua dando golpe na arrecadação municipal. O que estava previsto na Lei Orçamentária Anual – LOA 2024 era arrecadar apenas R$ 4.751.959.687,34 (Quatro Bilhões e Setecentos e Cinquenta e Um Milhões de Reais), mas a gestão Braide já atualizou a arrecadação deste ano para R$ 5.176.958.827,08 (Cinco Bilhões, Cento e Setenta e Seis Milhões de Reais) – é uma proposta orçamentária Fake, ano após ano.
Desde quando assumiu a gestão em 2022, que esta prática vem sendo utilizada pelo prefeito Eduardo Braide, que usa parte deste orçamento arrecadado para mascarar gastos, haja vista que as “obras” em São Luís estão sem transparência, assim como o orçamento.
De acordo com os números levantados pelo Site Observatório, a gestão do prefeito Braide tem usado parte deste orçamento que vem sendo subestimado ao longos destes quatro anos, em aplicações financeiras, para garantir rendimentos, principalmente junto à Caixa Econômica Federal.
O Site Observatório aponta que a gestão Braide, neste ano de 2024, deve alcançar a casa dos R$ 6 Bilhões, arrecadados, no Orçamento Consolidado. Do começo do ano, de janeiro até a segunda semana deste mês de novembro deste ano já entraram nos cofres municipais R$ 4.794.408.809,98 (Quatro Bilhões, Setecentos e Noventa e Quatro Milhões de Reais).
EM TEMPO: com muito dinheiro em caixa, o prefeito Eduardo Braide usou e abusou da verba pública com obras eleitoreiras em pleno período das eleições;
E MAIS: boa parte deste dinheiro arrecadado de impostos, taxas e contribuições da população são gastos sem transparência, sem valores e sem prazo das obras;
PRA FECHAR: durante o período eleitoral, o prefeito Eduardo Braide autorizou e inaugurou obras, graças a muito dinheiro no caixa – até um elevado foi inaugurado e até hoje está construção, isso sem contar ao asfaltamento de ruas, obras eleitoreiras, uma vez que muitas obras que foram iniciadas no período vedado da eleição até hoje não terminaram e as máquinas sumiram.