Algo de muito errado está acontecendo com o dinheiro federal da Lei Paulo Gustavo, na gestão do prefeito Eduardo Salim Braide (PSD)
O Site Observatório levantou indícios de mal versação do dinheiro público federal na gestão do Prefeito Eduardo Salim Braide (PSD), (Reveja no Link abaixo), e de lá pra cá uma dezena de denúncia estão sendo feitas de formas veladas e explícitas à equipe de O Observatório. A mais nova denúncia é que a prefeitura de São Luís, a secretaria municpal de Cultura – SECULT pagou R$ 20.000,00 (Vinte Mil Reais), ao Conselho Cultural Comunitário da Liberdade, sem que o projeto tenha sido executado.
ESCÂNDALO! Gestão Braide sob suspeita de desvios na Lei Paulo Gustavo
A Prefeitura de São Luís, o Conselho Cultural da Liberdade e a atual diretoria foram formalmente denunciados à 1ª Promotoria de Fundações pelo professor e morador da comunidade, Marcos Soares, na qual apontou fortes indícios de mau uso de recursos federais da Lei Paulo Gustavo. Veja abaixo, o comprovante de pagamento realizado no dia 12/03/2024, investigado pelo Site Observatório.
Em vídeo publicado nas redes sociais, Marcos Soares afirmou ter acionado o Ministério Público, a Controladoria-Geral da União e o Tribunal de Contas do Estado para investigar as irregularidades e o suposto desvio da verba pública. Segundo ele, em assembleia de prestação de contas realizada em novembro de 2024, o presidente do Conselho, Jefferson Taylor, declarou ter recebido da SECULT os R$ 20 mil, via Lei Paulo Gustavo, para a execução de um podcast. Entretanto, ao se buscar por referências no Google, YouTube, Instagram do Conselho ou do presidente, bem como em outras mídias digitais, não há qualquer registro do referido projeto.
EM TEMPO: a gestão do prefeito Eduardo Salim Braide confirmou o pagamento do recurso – conforme ordem de pagamento divulgado pelo Site – mas declarou não ter recebido a prestação de contas nem comprovação da execução do projeto contemplado;
E MAIS: diante disso, moradores e fazedores de cultura da Liberdade questionam o destino dos recursos federais que deveriam ser aplicados na promoção cultural da Comunidade;
PRA FECHAR: o professor Marcos Soares, assim como todo o Quilombo Liberdade, espera celeridade nas investigações dos órgãos de controle e, caso seja comprovado o mau uso do recurso, a devolução do dinheiro aos cofres públicos.
