Dinheiro está preso aguardando a liberação do relator da ação protocoloda por banca de advogados do SINPROESEMMA, que se diz parte na ação
Nesta quarta-feira (6) de agosto completam 10 (dez) dias em que o Banco Central transferiu R$ 1.405.768.861,63 (Um Bilhão, Quatrocentos e Cinco Milhões, Setecentos e Sessenta e Oito Mil, Oitocentos e Sessenta e Um Reais e Sessenta e Três Centavos de Real), referente ao dinheiro dos precatórios do FUNDEF, de direito aos professores maranhenses e que já deveria estar nas contas de milhares de professores, mas, em virtude da ação do sindicato de trabalhadores da educação do Maranhão (Sinproesemma), que atua na ação como assistente e que está sob a relatoria do ministro Nunes Marques, o dinheiro foi parar na Conta Corrente 628705017 do Supremo Tribunal Federal – STF.
A medida tem deixado milhares de professores indignados, tem professores aguardando o dinheiro para pagar dívidas, outros para fins de saúde e a aflição é que tão cedo este dinheiro não seja liberado pelo ministro Nunes Marques.
O Site Observatório tem se debruçado para trazer as informações sérias e fidedignas aos professores da Rede Estadual, mesmo sendo covardemente atacado por membros do sindicato dos professores pelas redes sociais.
EM TEMPO: o Governo Lula fez um acordo com o governo do Maranhão, que tinha um processo contra a União sobre o rateio dos créditos do Fundef, na ordem de quase R$ 4 Bilhões;
E MAIS: deste montante, 60% desse valor pago em três parcelas – de 2024 a 2026 – para os profissionais do Subgrupo Magistério da Educação Básica (efetivos, contratados, aposentados e pensionistas) do estado, que tenham trabalhado entre os anos de 1998 a 2006.;
PRA FECHAR: o SINPROESEMMA afirma que contratou uma banca de advogados para atuar no caso; que ainda segundo eles, os professores não teriam dirteito a receber o rateio dos juros e multas;
F.U.I: Governo do Maranhão e Professores alegam que o sindicato e banca de advogados, e por estar o caso em subjúdice, o dinheiro do FUNDEF está preso em conta do STF.