Profissão se reforça a cada dia, devido a uma avalanche de desinformação e à precarização do trabalho, Salários dignos e valorização profissional ainda são lutas que persistem no dia a dia do jornalista

O Dia do Jornalista, comemorado neste dia (7) de abril, marca não apenas uma data comemorativa, mas, representa a resistência e a luta da categoria por melhores condições de trabalho. A profissão se reforça a cada dia, devido a uma avalanche de desinformação e à precarização da profissão, Salários dignos e valorização profissional ainda são lutas que persistem no dia a dia do jornalista.
Um dos principais pontos defendidos por entidades de defesa dos jornalistas é o restabelecimento da exigência do diploma de Jornalismo. A obrigatoriedade foi suspensa em 2009, por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), a partir de um pedido do Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão de São Paulo. Desde então, a profissão pode ser exercida por qualquer cidadão, sem formação específica.
Além do diploma, os representantes da categoria destacam a necessidade de combater o assédio judicial contra jornalistas, regulamentar a atuação das big techs e criar mecanismos de incentivo às mídias regionais, populares e comunitárias. A Associação Brasileira de Imprensa (ABI) vai divulgar nota nesta segunda-feira (7) pedindo providências em relação a esses temas.
EM TEMPO: a data de 7 de abril, mais uma vez, mostra que ser jornalista no Brasil, ainda é enfrentar diariamente a busca por reconhecimento, respeito e condições dignas para exercer uma atividade essencial à democracia;
E MAIS: mesmo com tantos atropelos, o jornalista é a cada dia, um profissional que luta e guarda o direito às Liberdades e o a garantia do Estado Democrático de Direito.




